A Zon acusa a PT de anunciar um serviço que não existe ao oferecer 120 canais em todas as televisões e Internet com 100 megas por 49,90 euros, pedindo ao regulador da publicidade que proíba a campanha. Ler aqui, no Diário de Notícias.
A Zon acusa a PT de anunciar um serviço que não existe ao oferecer 120 canais em todas as televisões e Internet com 100 megas por 49,90 euros, pedindo ao regulador da publicidade que proíba a campanha. Ler aqui, no Diário de Notícias.
A Zon TVCabo apresentou sexta-feira uma queixa ao organismo que regula a publicidade contra a campanha do Meo Fibra, da Portugal Telecom (PT), considerando que esta viola os princípios éticos basilares da comunicação comercial. Ler aqui, no Público.
O investimento publicitário em Portugal deverá cair este ano 14,6 por cento em relação ao ano passado, totalizando 680,7 milhões de euros. A Internet, com um aumento previsto de dez por cento face ao ano passado (para um investimento de 24,6 milhões de euros) será o único sector a escapar. Ler aqui, no Público.
Nem o Vaticano resiste à crise. Com 80 anos de história, a Rádio Vaticano decidiu, pela primeira vez, abrir as portas à publicidade, anunciou o director, padre Frederico Lombardi, também porta-voz do Papa Bento XVI. Ler aqui, no Público.
As campanhas publicitárias de jornais não podem ser consideradas anúncios institucionais, como fez a RTP, porque visam divulgar produtos comerciais que têm como objectivo gerar lucro, defende a maioria dos especialistas em media contactada pela agência Lusa. Em causa está o facto de a RTP, há cerca de duas semanas, ter passado a campanha publicitária de lançamento do jornal i no seu espaço institucional, o que gerou uma queixa do jornal Público e da TVI à Entidade Reguladora para a Comunicação Social. Ler aqui, no Diário de Notícias.
Quem diria? Apesar de ser o mais consensual dos presidentes norte--americanos das últimas décadas e de os seus discursos serem acompanhados com grande atenção mediática um pouco por todo o mundo, as conferências de imprensa em horário nobre de Barak Obama estão a dar um prejuízo de cerca de 22 milhões de euros de receitas publicitárias às maiores estações televisivas dos Estados Unidos: CBS, Fox, ABC e NBC . Ler aqui, no Diário de Notícias.
A Cofina, grupo de media que publica títulos como o Correio da Manhã, o Jornal de Negócios, o Record e a Sábado, entre outros, apresentou receitas operacionais de 20,7 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma quebra de 9,6% em relação a período homólogo de 2008. Ler aqui, no Diário de Notícias.
O primeiro-ministro espanhol, José Luis Zapatero, anunciou que "haverá uma drástica redução da publicidade na televisão pública", não revelando quanto. Ler aqui, no Diário de Notícias.
Los operadores de televisión ingresaron 626 millones de euros por publicidad en los últimos tres meses de 2008, lo que supuso una caída del 31% en relación al mismo periodo del año anterior, según datos de un informe de la Comisión del Mercado de las Telecomunicaciones (CMT). Ler aqui, no El Mundo.
A Omnicom estima que a publicidade na televisão recuará 8% em 2009. Ler aqui, no Diário de Notícias.
O anúncio publicitário que a RTP emitiu na promoção à informação da Rádio Antena1, "que contém críticas negativas sobre as manifestações" gerou algumas polémicas.
Joana Pais,nº9927
O ASA (Advertising Standards Authority) exigiu que o anúncio de divulgação do lançamento em DVD do filme O Procurado fosse retirado da televisão britânica. O comité alega que este incentiva à violência. Ler aqui, no Diário de Notícias.
"Por essa blogosfera fora anda uma discussão sobre a porcaria do spot publicitário da Antena 1. Uns dizem que a censura foi disparatada, outros que foi justa. Mas há um ponto sobre o qual ninguém discorda: foi censura. A pergunta que se impõe agora é: será que há censura e censura? Será que, dependendo da conveniência em cada situação, é aceitável um acto de censura? Eu não respondo, porque dizer o óbvio seria ofender os leitores que tanto prezo."
Tiago Moreira Ramalho, no Corta-Fitas.
A administração da RTP acaba de anunciar que decidiu retirar da emissão o anúncio publicitário de promoção da manhã informativa da Antena 1 cujo teor demonstrava uma crítica clara às manifestações. Ler aqui, no Público.
As receitas publicitárias dos jornais norte-americanos caíram 23 por cento nos últimos dois anos, vários diários estão em falência e outros prestes a entrar em ruptura, revela um estudo hoje publicado pelo Centro para a Excelência no Jornalismo. Ler aqui, no Diário Digital.
A partir de agora será mais difícil ser alvo de burlas nos telemóveis. O Diário da República publicou hoje novas medidas legislativas que vêm dar uma maior protecção aos consumidores na utilização dos serviços de valor acrescentado (como toques de telemóveis, imagens ou jogos) e colocar restrições à sua publicidade. Ler aqui, no Público.
"Compete à Direcção -Geral do Consumidor (DGC) manter actualizada uma lista de âmbito nacional de pessoas que manifestem o desejo genérico de não receber quaisquer comunicações publicitárias.A inserção na lista depende do preenchimento de formulário electrónico disponibilizado através da página electrónica da DGC. As entidades que promovam o envio de mensagens para fins de marketing devem consultar a lista, actualizada trimestralmente pela DGC, que a disponibiliza a seu pedido. É proibido o envio de comunicações publicitárias por via electrónica às pessoas constantes das listas da DGC."
Esta vai ser a semana da promoção da alimentação saudável no Parlamento: sexta-feira o PS apresenta um projecto de lei para reduzir o teor de sal no pão e um projecto de resolução em que recomenda ao Governo a distribuição gratuita de frutas e legumes nas escolas. São boas notícias, aplaudem os nutricionistas e médicos especialistas em nutrição. Mas todos defendem que se poderia ir mais longe, nomeadamente regulando áreas tão problemáticas como a publicidade a alimentos dirigida a crianças e jovens. Nem de propósito. O deputado socialista Jorge Almeida, médico e um dos autores dos dois projectos que agora sobem a plenário, admitiu ao PÚBLICO que esta será a próxima iniciativa a avançar e que isso deve acontecer "em breve".
Les politiques n'auront pas respecté la parole donnée. Malgré la charte signée en grande pompe il y a quinze jours et par laquelle le monde de l'audiovisuel s'engage à des obligations très lourdes en matière de lutte contre l'obésité, un amendement menace la moitié des recettes issues de la pub alimentaire. Soit 750 millions d'euros. C'est le député du Centre, Pierre Méhaignerie qui a déposé un amendement proposant purement et simplement la suppression de la publicité alimentaire dans les programmes majoritairement regardés par les enfants. En ligne de mire, les chaînes pour enfants comme Gulli et les cases de programmes destinées à la jeunesse des chaînes généralistes comme TF1, France 2, France 3 ou même M6. Ler aqui, no Le Figaro.
O Conselho Regulador da ERC adoptou um projecto de directiva sobre a inserção de sobreposições autopromocionais em programas televisivos. Este projecto de directiva foi já submetido aos operadores de televisão para os respectivos comentários, estando o seu texto igualmente disponível no site da ERC, para a recolha da opinião do publico e outras entidades. O período de discussão pública tem a duração de 30 dias, após o que a ERC, ponderadas as sugestões entretanto recebidas, emitirá a directiva definitiva. Esta iniciativa do Conselho Regulador da ERC prende-se com o "constante recurso, pelos operadores, à sobreposição de mensagens durante a emissão dos programas, com fins promocionais, ainda que directamente relacionadas com a programação do respectivo serviço de programas". Ler aqui, no sítio da ERC, onde está também publicado o projecto de directiva.