São muitas as notícias sobre a crise que o país atravessa, mas nenhum jornal escreve sobre as suas próprias crises.
José Vítor Malheiros, jornalista, escreveu a 12 de Maio de 2009 no jornal Público, uma grande verdade sobre a crise da imprensa. Este afirma que não existe uma, mas sim três crises, o que é realmente notório, visto que são muitos os salários em atraso em jornais e o fecho de suplementos.
A primeira crise apontada é a falta de credibilidade dos jornalistas. Os leitores começam a não acreditar no que lêem, visto que são muitos os boatos e notícias que contém um exagero que por vezes destorcem a realidade de tal forma que por vezes parece que estamos a ler uma história de encantar. Claro que assim o jornalista perde credibilidade! Não informa com rigor.
Depois temos a falta de atractividade, o que é bastante lógico, na minha opinião, porque os jornais escrevem todos sobre o mesmo e esquecem o jornalismo de proximidade, em que escrevem sobre as pessoas e os seus problemas. Os temas ao longo de todo o jornal são a crise, investigações e julgamentos.
E por fim, a informação on-line, já são muitos os jornais a ter a sua edição on-line. Esta é uma das crises que mais se faz notar, pois são menos os exemplares nas bancas, porque as pessoas preferem ler o jornal on-line, pois não pagam para ler, podem seleccionar a indormação e é muito mais rápido.
Penso que a imprensa deveria tomar medidas originais e os jornalistas ou emprensas de comunicação social mudarem de atidtude, pois estamos a perder muito com a informação que é dada ao leitor e a forma como esta é redigida e seleccionada.
Com tantas coisas novas, porque não uma informação nova, original e deversificada?
Ler o artigo de opinião escrito por José Vítor Malheiros aqui
Cátia Romualdo nº12308