As fraudes na Internet provocaram nos Estados Unidos um prejuízo recorde de 200 milhões de euros no ano passado, de acordo com um relatório divulgado ontem pelo Centro de Denúncias de Fraude na Internet, controlado pelo FBI. Ler aqui, no Público.
As fraudes na Internet provocaram nos Estados Unidos um prejuízo recorde de 200 milhões de euros no ano passado, de acordo com um relatório divulgado ontem pelo Centro de Denúncias de Fraude na Internet, controlado pelo FBI. Ler aqui, no Público.
O "24 horas" vai passar a formato de revista em Abril e vai melhorar a qualidade, uma mudança que visa aumentar as receitas de venda em banca, mas também fazer melhor jornalismo, disse o director da publicação, Pedro Tadeu. Ler aqui, no Público.
Os três grupos de media cotados em Bolsa - Impresa, Media Capital e Cofina - agravaram no ano passado os seus resultados líquidos, tendo a dona da TVI sido a única a apresentar lucro, segundo as contas das empresas. Ler aqui, no Diário de Notícias.
O CDS/PP vai apresentar uma queixa à Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) contra a RTP, por considerar que a estação de televisão pública não está a cumprir as suas obrigações de pluralismo. Ler aqui, no Diário de Notícias.
O Vaticano prepara-se para promover o boicote a «Anjos e Demónios», a adaptação cinematográfica do livro de Dan Brown, lançado antes de «O Código Da Vinci». A Igreja «não poderá aprovar» um filme tão problemático, avança o jornal oficial do Vaticano. Ler aqui, no Diário Digital.
O nome Manuel Lopes da Silva, director da revista masculina Playboy, não consta da Comissão da Carteira Profissional de Jornalista. Membro da entidade afirmou ao DN que vai levantar este problema aos seus colegas durante o dia de amanhã. Ler aqui, no Diário de Notícias.
La Fiscalía estudia ejercer acciones civiles contra Telecinco por la emisión en dos de sus programas de una entrevista a una niña de 14 años -ligada sentimentalmente a uno de los imputados por la desaparición de Marta del Castillo- en la que la menor aparecía "identificada y a cara descubierta". Ler aqui, no El Mundo.
La prensa norteamericana se ha convertido en la propia noticia. El desgaste de la crisis entre las cabeceras de EEUU sigue haciendo mella, causando una 'baja' tras otra. Ha llegado el turno del periódico 'The Christian Science Monitor', que ha impreso su último ejemplar este viernes y comienza una etapa en la que basará su estrategia en la información a través de internet. Ler aqui, no El Mundo.
La Asociación Internacional de Radiodifusión (AIR) ha manifestado su "grave preocupación" ante las "reiteradas y deplorables" interferencias de satélites, registradas esta semana por las transmisiones de las emisoras de televisión y radio del consorcio argentino Clarín. Ler aqui, no El Mundo.
O grupo de media Cofina registou em 2008 um prejuízo de 73 milhões de euros, penalizado pela sua participação na Zon Multimédia, que teve um impacto de 78,9 milhões de euros, totalmente reconhecido na demonstração de resultados, divulgou ontem a empresa à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. Ler aqui, no Diário de Notícias.
Uma rede de espionagem electrónica, baseada essencialmente na China, infiltrou-se em 1295 computadores de 103 países, designadamente de alguns governos, disseram hoje investigadores canadianos citados pela BBC. Os computadores afectados pertencem a ministérios dos Negócios Estrangeiros, a embaixadas e a entidades ou pessoas associadas com o Dalai Lama, chefe espiritual do povo tibetano. Ler aqui, no Público.
O antigo director da SIC condena a actuação do Governo e da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) em todo o processo do concurso para o 5.º Canal – que ficou sem efeito, devido ao chumbo das duas candidaturas. Uma decisão que já se previa, diz Rangel, para não afrontar a SIC e a TVI. Ler aqui, no Sol.
A menos de uma semana da reunião do G20, que vai juntar em Londres os líderes das principais economias mundiais, críticos das políticas económicas e ambientais dominantes lançaram edição falsa do 'FT' na capital britânica. Ler aqui, no Diário de Notícias.
Dois dos jornais norte-americanos com maior prestígio, o “The New York Times” (NYT) e o “Washington Post” (WP), anunciaram ontem uma nova fase de contenção dos custos, devido à redução das receitas publicitárias que se tem vindo a agravar recentemente. Ler aqui, no Público.
Apenas um em cada dez portugueses utilizou a Internet para comprar ou encomendar bens ou serviços em 2008, um número que contrasta com a média europeia que foi três vezes superior, segundo dados publicados hoje pelo Eurostat. Ler aqui, no Público.
"Não tenho culpa que o actual primeiro-ministro tenha um passado recheado de episódios que vale a pena investigar! Estão constantemente a aparecer... Não vou investigar porque é o primeiro-ministro?! Pelo contrário: ele tem de ser ainda mais escrutinado do que os outros.»
Manuela Moura Guedes, no Público.
O presidente da distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados criticou hoje terem sido os jornalistas os primeiros a conhecer o conteúdo do próximo boletim da instituição e anunciou que deixará de colaborar com a publicação por ter sido "censurado". Ler aqui, no Público.
Alfredo Farinha, antigo jornalista de "A Bola", e um dos mais conhecidos e antigos jornalistas desportivos portugueses, morreu hoje aos 83 anos, noticiou A Bola. Alfredo Farinha era um jornalista da velha geração, que fez de A Bola o jornal onde durante anos a fio aprendi bom português lendo sobre desporto. Pessoa frontal e desassombrada, deixa um vazio. Um vazio mesmo.
Jorge Ferreira
O Governo só vai decidir se lança ou não um novo concurso público depois de esgotados os prazos legais para ZON II e Telecinco apresentarem possíveis recursos judiciais para contestar a decisão da Entidade Reguladora. Ler aqui, no Diário de Notícias.
O semanário Sol começa a ser distribuído em Angola no sábado, uma semana depois do final do processo de compra da maioria do capital do jornal pelo grupo de media luso-angolano Newshold, disse à Lusa o director. "A assinatura da venda das acções do BCP e da Imosider à Newshold ficou fechada na sexta-feira", disse à Lusa José António Saraiva.
De acordo com o director do Sol, 84 por cento do capital do jornal passa a ser detido pelo grupo Newshold, oito por cento pelo empresário Joaquim Coimbra e o restante pela Comunicação Essencial - empresa criada pelos jornalistas fundadores (José António Saraiva, José António Lima e Mário Ramires). "Foi o último passo do negócio num processo absolutamente kafkiano", referiu José António Saraiva. O Sol foi fundado por quatro accionistas: a empresa Comunicação Essencial, a JVC - do empresário de Tondela Joaquim Coimbra -, o BCP e a Imosider.
O Sol "é o primeiro jornal português generalista a estar disponível no mesmo dia em Angola e em Portugal. Para estarmos em condições tivemos de antecipar o fecho do jornal", explicou o director do título. Nas primeiras semanas, o jornal será enviado de Portugal, mas a ideia é "imprimir lá o mais rapidamente possível, de modo a ter um circuito igual aos jornais angolanos", adiantou José António Saraiva, acrescentando que até ao final do ano, espera ter uma parte do jornal editada em Angola, "com um pequeno núcleo do jornal lá".
A "elite angolana" e os portugueses residentes no país são o público-alvo do jornal. Além de Angola, o Sol quer chegar também aos outros Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), mas não só. "A ideia, a nossa e a dos sócios, é não nos limitarmos aos PALOP e alargarmos a outros países de língua portuguesa, designadamente o Brasil, onde há uma grande comunidade portuguesa", afirmou. O director do Sol revelou ainda à Lusa que em Abril o jornal vai lançar uma "grande" campanha publicitária, "com um orçamento superior a um milhão de euros", e vai regressar à oferta de DVD. Em Setembro do ano passado, o Sol "foi levado a render-se aos brindes" e ofereceu durante várias semanas DVD com filmes para crianças. Entre Junho e Agosto de 2007 o Sol ofereceu livros, mas na altura José António Saraiva recusava-se a admitir que eram "brindes", considerando que eram "uma forma de melhorar as vendas, que são sempre mais fracas no Verão".
Também para Abril está a ser estudado um "re-styling gráfico do jornal". Lançado em Setembro de 2006, o semanário sol vendeu uma média de 46.759 exemplares durante o ano passado, número que representou uma queda de 4,2 por cento face a 2007.
Fonte: Lusa.
O Comité do Direito dos Media e o Instituto dos Direitos Humanos da Associação Internacional dos Advogados (IBA), criaram um sítio na internet destinado a Advogados e outros profissionais da Justiça que trabalhem na defesa de casos de liberdade de expressão. É aqui.
O director do PÚBLICO, José Manuel Fernandes, anunciou terça-feira à redacção que assumirá, a partir de Abril, novas responsabilidades executivas nas áreas on-line e multimédia. Este anúncio foi feito durante um plenário convocado pela Direcção Editorial e pela administração para partilhar com todos os trabalhadores a evolução do projecto de integração das redacções, que fora lançado num encontro idêntico em Novembro do ano passado. Ler aqui, no Público.
A rede pública de rádio e televisão do Canadá, CBS, vai dispensar quase 800 postos de trabalho a partir deste Verão, anunciou quarta-feira a direcção da empresa, alegando quebras acentuadas nas receitas publicitárias. Ler aqui, no Diário Digital.
Os alunos das escolas primárias britânicas deverão dominar ferramentas baseadas na Web como blogues, podcasts, Twitter e Wikipedia, segundo planos de alterações ao programa hoje divulgados pelo jornal britânico "The Guardian". Ler aqui, no Público.
O ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, reconhece que a exclusão dos dois candidatos ao quinto canal de televisão põe “em crise” este incentivo adicional para atrair os telespectadores para a plataforma digital de televisão. No entanto, Santos Silva garante que a decisão não compromete o calendário da televisão digital terrestre. Ler aqui, no Público.
Ponto Media, blogue convidado do Público, de autoria de António Granado, é uma referencia na blogoesfera especializada em comunicação social. Acresce que é muito bom. Vale a pena a visita frequente. É o blogue escolhido para hoje. Para abrir o apetite aqui ficam as últimas entradas publicadas:
"Trivialidades
A bloguização da comunicação social, ou pior a sua “twiterização”, continua com sucessivas distracções como seja a cena das cadeiras entre o ministro e uma jornalista. Esta é uma típica matéria de blogue, e devia ser pouco mais do que uma nota avulsa na comunicação social. Com o ministro Rui Pereira, o importante é a situação da segurança interna, os números da criminalidade, não os bons costumes protocolares. Embora, também me pareça que não custava nada à jornalista, caso o ministro o pedisse com bons modos, ceder a cadeira. Na verdade, ministro e jornalista numa visita a um país estrangeiro, não são a mesma coisa, mesmo num almoço informal. Não é que o incidente não seja significativo, não é que não revele má educação ou pior ainda, uma empáfia de Estado acima do normal, o que sucede é que não é importante."
Pacheco Pereira, na Sábado.
Artigos de opinião exclusivos e conteúdos multimédia são as duas grandes apostas do site da revista semanal "Sábado" que passa a esta disponível online a partir de hoje. Ler aqui, no Público.
Após a aproximação de Emídio Rangel à Telecinco, ele seria a escolha natural para director do novo canal. Mas, ontem, ainda antes da conferência de imprensa em que se anunciou a providência cautelar sobre a decisão da ERC, o DN confirmou com o próprio que Emídio Rangel seria mesmo o homem forte do canal, que, juntamente com a Zon II, foi chumbado na segunda-feira. Esta revelação de Emídio Rangel foi feita à margem da conferência de imprensa. Nesta, Carlos Pinto Coelho foi a figura central e o tema outro. O jornalista começou por dizer: "A Telecinco não vai começar quando nós queríamos, mas daqui a mais algum tempo, quando os tribunais decidirem a nosso favor". Ler aqui, no Diário de Notícias.
A operadora de satélite espanhola que fornece o sinal radiofónico da TSF vai indemnizar a estação portuguesa devido à falha técnica ocorrida ao final da tarde de domingo. Ler aqui, no Diário de Notícias.
"É necessário alertar para o vazio que existe, em particular na RTP, no que diz respeito a programas informativos para crianças." O aviso é feito pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) em A Televisão e as Crianças - um ano de programação na RTP1, RTP2, SIC e TVI, a ERC, um estudo que o regulador apresentou ontem na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. Uma lacuna que, de acordo com o documento, "persiste desde 2002", apesar de o actual contrato de concessão de serviço público impor essa obrigação ao operador. "Sendo certo que o contrato vigora apenas desde Março de 2008, este é um dos temas que devem ser escrutinados no futuro próximo da televisão pública", afirma a ERC. Ler aqui, no Diário de Notícias.
A Telecinco anunciou hoje que vai avançar com um pedido de providência cautelar para anular a decisão da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) de excluir a candidatura da empresa ao concurso do quinto canal de televisão generalista. Ler aqui, no Público.
O presidente da Comissão de Arbitragem da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, Vítor Pereira, evitou fazer comentários à entrada, hoje, para uma conferência académica, em Rio Maior, obrigando a organização a vedar o acesso aos jornalistas. Ler aqui, no Público.
Considerando o Despacho do Dr. Miguel Pinto dos Santos de dispensa de aulas de hoje, informo que a avaliação que tem por base as edições do jornal Público decorrerá com base nas edições de 24 a 31 de Março. Os alunos que fizeram a avaliação através do blogue esta semana não terão de fazer outro texto e estão dispensados da avaliação com base nas edições do jornal Público.
Jorge Ferreira
O Governo chinês voltou a tornar inacessível o site de partilha de vídeos You Tube, num bloqueio que dura desde ontem. Não foram ainda avançadas razões oficiais para o corte de acesso ao site. Ler aqui, no Público.
A publicação dos posts no Comunicar a Direito deve obedecer às regras que foram explicadas oportunamente, o que lamentavelmente não está a suceder, quer quanto aos títulos, quer quanto ao tipo de letra e à justificação dos textos. Obviamente esses factos serão levados em conta na classificação.
O presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), Azeredo Lopes, manifestou-se hoje convicto da sua decisão de chumbar as propostas de candidatura ao quinto canal nacional em sinal aberto.
Questionado sobre a certeza que tinha da decisão tomada, Azeredo Lopes respondeu estar confiante na sua convicção, escusando-se a fazer mais comentários sobre o assunto. (Ler mais)
Fonte: www.publico.pt
João Nunes nº 12322
Grupo XI: Os Jornalistas e o Processo Penal.
13314 Ana Isabel Silva
13222 João Miranda
13320 Liliana Almas
13323 Maria Teresa
13223 João Ruela
13214 Bruno Pernes
Grupo X: Os Poderes da ERC.
10740 Cátia Godinho
9929 Juliana Grácio
13332 Vítor Godinho
Grupo IX: A Difamação na Comunicação Social.
10893 Liliana Gonçalves
7945 Tiago Figueiredo
10744 Fábio Carvalho
10748 Joana Cotovio
9975 Milene Alves
8460 Lúcia Espanhol
Grupo VIII: A Auto-Regulação e a Co-Regulação em Portugal.
13328 Teresa Franco
13228 Rosa Tavares
13227 Pedro Colaço
13215 Catarina Ruivo
13211 Ana Ferreira
13233 Vanda Botas
Grupo VII: Os Provedores na Comunicação Social.
9978 Tânia Gonçalves
9974 Marta Moreira
9927 Joana Pais
9940 Tânia Rosa
9889 Vânia Constantino
12421 Nuno Pinto
Grupo VI: O Exercício do Direito de Resposta e Rectificação.
13216 Cristiana Seroto
13232 Vanda Neves
13317 Joana Paula
13322 Mara Costa
13319 Liliana Costa
12321 Paulo Santos
Grupo V: O Direito Comunitário do Audiovisual.
12422 Joana Rato
12319 Joana Mendes
12460 Simão Santana
12324 Marina Araújo
12326 Pedro Bragança
Grupo IV: Autoria de Crimes Praticados Através da Comunicação Social.
12308 Cátia Romualdo
12311 Cláudia Oliveira
12314 Daniela Santos
9891 Eleantina Évora
12335 Vanessa Jorge
13266 Susana Lourenço
Grupo III: Os Grupos de Comunicação Social e a Concentração.
8511 Luizete santos
10841 Lara silva
10757 Mónica reino
10741Mariana Azevedo
Grupo II: A Televisão Digital Terrestre
12322 João Vasco
12331 tatiana Pedrosa
12305 André Amante
12358 Gonçalo Reis
8514 Tânia Carvalho
Grupo I: O 5º Canal de Televisão
9919 Ana Rita Ferreira
9976 Raquel Simões
9926 Erica Amaral
9933 Paula Faria
9918 Marta Sénica
8468 Patrícia Vila Flor
A página da internet da embaixada portuguesa na Índia foi atacada por piratas informáticos chineses, alertaram ontem os peritos da empresa de segurança Websense. De acordo com o aviso, "a segurança do site foi comprometida e está a infectar os computadores dos visitantes com um código que retira informação dos mesmos e a envia para domínios chineses associados a actividades cibercriminais". Ler aqui, no Correio da Manhã.
A Coreia do Norte terá transferido para Pyongyang as duas jornalistas dos EUA detidas terça-feira na fronteira com a China, para serem interrogadas, de acordo com a agência Yonhap, da Coreia do Sul. Ler aqui, no Correio da Manhã.
A estrutura das grelhas televisivas está desadequada dos ritmos sociais das crianças, conclui um estudo que a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) apresenta hoje e a que a Lusa teve acesso. "A primeira grande conclusão que é possível identificar, quando se analisa a programação para a infância, aponta para uma manifesta desadequação entre a estrutura das grelhas e os ritmos sociais das crianças", refere o estudo "A Televisão e as crianças - um ano de programação na RTP1, RTP2, SIC e TVI".
Fonte: Lusa.
A Omnicom estima que a publicidade na televisão recuará 8% em 2009. Ler aqui, no Diário de Notícias.
"Até agora, temos estado pacíficos e bem-dispostos. Mas já chega. Vamos pôr a ERC [Entidade Reguladora para a Comunicação Social] em tribunal porque consideramos esta decisão um atentado à cidadania". Foi desta forma que Carlos Pinto Coelho, fundador e porta-voz da candidatura da Telecinco, reagiu ontem ao DN, depois de tomar conhecimento da decisão da ERC sobre a exclusão da duas candidaturas ao concurso do 5.º canal generalista em sinal aberto. Falta de viabilidade económico-financeira da Telecinco e insuficiência dos recursos humanos da ZON II voltam a ser as razões apontadas pelo organismo regulador. Ler aqui, no Diário de Notícias.
A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) anunciou hoje que mantém a exclusão das duas propostas que eram concorrentes ao concurso para a licença de operador de um quinto canal generalista na televisão portuguesa, pelo prazo de 15 anos, apresentadas pela Zon e pela Telecinco. Ambas “não reúnem os requisitos legais e regulamentares para admissão a concurso, dele sendo excluídas”, informou a ERC em comunicado, ao início da noite. Tanto a Zon (empresa da TV Cabo) como a Telecinco, formada por Emídio Rangel e outros profissionais de televisão, foram notificadas da decisão do regulador. Ler aqui, no Público.
A Televisão é um dos Meios de Comunicação Social mais poderosos que existem, na medida em que chega a praticamente todas as pessoas. Mas será que a informação por ela transmitida protege as pessoas que nela estão envolvidas? E as crianças que fazem parte dessa informação?
É preciso ter em conta que os mais pequenos devem ser protegidos contra os malefícios da "Aldeia Global", resguardá-los de um Mundo violento é cada vez mais imprescindível para que seja mantida a sua integridade física e moral. Como tal, não devem ser expostos em noticiários, que os exibem por todo o Mundo.
E no que diz respeito aos conteúdos televisivos? Será que são os mais adequados?
Não podemos esquecer, que são os exemplos que recebem hoje enquanto crianças que ajudam a formar os Homens e Mulheres de amanhã. Até que ponto, uma programação televisiva com desenhos animados violentos (a título de exemplo), ajuda a contribuir para uma formação ética e moralmente sólida? A meu ver em nada ajuda.
Nos dias que correm, os conteúdos televisivos especialmente dirigidos às crianças, necessitam cada vez mais de uma atenção redobrada. As crianças têm o direito a serem informadas, mas bem informadas! São as pessoas bem informadas que se tornam em seres humanos bem formados, que contribuem para que a sociedade não caia numa teia onde a informação que existe faz tudo menos... informar!
Desta forma, é preciso começar a tomar medidas. A ERC tomou recentemente uma iniciativa, organizando uma conferência intitulada "A televisão e as crianças", que decorrerá na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. Ver aqui, no Jornal de Notícias.
Vânia Constantino, 9889
Em Portugal raros são os casos que são levados a Tribunal para a resolução de diferendos entre órgãos de comunicação social e pessoas/entidades visadas nos artigos desenvolvidos.
Com a concentração, cada vez maior, de diversos órgãos de comunicação em grandes grupos económicos, pode-se levantar a questão sobre até que ponto uma determinada queixa por injúria ou difamação, pode prejudicar apenas o órgão de comunicação que a divulgou ou se todo o grupo económico, mesmo tendo sido apresentada uma informação verdadeira.
Também o abuso e desrespeito pela vida privada pode constituir motivo para que se movam processos na justiça contra os órgãos de comunicação social. Foi o que aconteceu em França com a ex-candidata presidencial Ségolène Royal , que moveu um processo na justiça tendo sido indemnizada, conforme noticiou ontem o Jornal de Notícias. Tiago Figueiredo, 7945
No outro dia estava eu a ler algumas notícias online quando me deparo com algo que me deixa a pensar seriamente no que é a ética profissional. Mais ainda. Deixa-me a pensar no que é ser jornalista. A mim, que posso ser considerada, ainda, um “projecto de jornalista”, sempre me ensinaram que informar é apenas isso, informar sem tomar partido algum do que quer que seja. Para além disso existe um conjunto de regras a seguir, regras essas a que chamam ética e que desde sempre me incutiram. È por isso que jamais consigo esquecer as palavras de um jornalista conhecido que certa vez partilhou comigo o facto de perder um furo jornalístico porque a ética assim o impediu.
È com base nisto que a notícia publicada online no jornal Público, no dia 20 de Março, me deixa a pensar. Será que é necessário prescindir da ética profissional para se poder informar? Ou não passará isto apenas de uma forma de ganhar audiência? Se esta for a razão, que caminho tomará o jornalismo de hoje em diante?
E essa troca de “galhardetes”, disfarçada de ameaças, a onde nos levará? E o pior é que se alguém tentar fazer algo será visto como o ditador, mas caso ninguém faça nada, será tudo isto visto como a desordem total, em que cada um faz o que bem entender sem que nada nem ninguém os impeça.
E agora? Que partido tomar? O que fazer? Não sei o que virá daqui. Apenas espero que a ética profissional fale mais alto e que a sua existência seja mais notável.
Ana Rita Ferreira, nº9919
A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) revela hoje a decisão final sobre a admissão ou exclusão da Telecinco e da Zon do concurso para o quinto canal em sinal aberto. Ler aqui, no Diário de Notícias.
Abrantes, Santarém, 23 Mar (Lusa) - A Câmara de Abrantes, o Instituto Politécnico de Tomar (IPT) e a Tagus Valley assinam hoje um protocolo para construção e instalação da Escola Superior de Tecnologia de Abrantes (ESTA) no complexo do Tecnopólo, em Alferrarede. Com um investimento previsto na ordem dos 9,3 milhões de euros, que o IPT candidatará a fundos comunitários, a autarquia vai formalizar a entrega do projecto de execução das novas instalações da ESTA, comprometendo-se ainda a ceder área no espaço do Tecnopólo do Vale do Tejo para a sua definitiva instalação e assumirá a comparticipação nacional, que “será de 25/30 por cento” do valor total do investimento, disse à agência Lusa Nelson de Carvalho, presidente da Câmara.
Segundo o autarca, a ESTA será instalada em edifícios já existentes no Parque Tecnológico, que “serão recuperados e adaptados às novas funções, e onde toda a comunidade educativa será valorizada pela dimensão a que vai ficar associada, bem como pela qualidade das instalações de que vai passar a dispôr, que possibilitam uma futura expansão”. “A ESTA funciona de forma provisória desde há uma década, ano da sua fundação, num edifício municipal situado no centro histórico da cidade, um espaço que a autarquia necessita recuperar para instalar o Museu Ibérico de Arqueologia e Arte e uma parte do novo edifício dos Paços do Concelho”, afirmou. “Actualmente a ESTA ocupa um espaço de 3.700 metros quadrados (m2) e a comunidade docente e estudantil vai poder usufruir de novas instalações que se estendem por uma área de 10 mil m2, a partir do ano lectivo 2010/2011”, acrescentou.
Segundo Nelson de Carvalho, a ESTA “precisava de um espaço mais amplo, com mais salas de aula e novos e modernos laboratórios para as áreas da Engenharia e Comunicação Social, com estúdios de produção e emissão, auditórios, biblioteca, cantina, refeitório, um cibercafé e espaço para exposições, entre outros”. “Com esta deslocalização para Alferrarede”, freguesia que se situa na periferia urbana da cidade, “a autarquia compromete-se a criar residenciais para estudantes no centro histórico de Abrantes, a par dos respectivos acertos nos horários e na quantidade de transportes públicos urbanos, atendendo aos fluxos necessários”, afirmou.
António Pires da Silva, presidente do IPT, disse à Agência Lusa que o acordo “visa estabelecer as condições da instalação definitiva da ESTA no Tecnopolo, onde terá as infra-estruturas necessárias que permitam o funcionamento em pleno das suas actividades e com laboratórios do mais avançado que existe no País”. “Ao fim de dez anos, era necessários reformular o protocolo existente com a Câmara e o acordo que hoje celebramos vai projectar a ESTA para o futuro, não só em Abrantes ou Tomar, mas em todo o território do Médio Tejo, com uma área que abrange cerca de 200 mil habitantes”, afirmou.
Com cerca de 700 alunos, a ESTA oferece hoje Licenciaturas em Comunicação Social – adaptada a Bolonha -, Engenharia e Gestão Industrial, Engenharia Mecânica, Tecnologias de Informação e Comunicação, Design e Desenvolvimento de Produtos e Vídeo e Cinema Documental Pós-Graduação.
Fonte: Lusa.
Considerando o Despacho do Dr. Miguel Pinto dos Santos de dispensa de aulas no próximo dia 24 de Março, informo que a avaliação que tem por base as edições do jornal Público decorrerá com base nas edições de 24 a 31 de Março. Os alunos que fizeram a avaliação através do blogue esta semana não terão de fazer outro texto e estão dispensados da avaliação com base nas edições do jornal Público.
Jorge Ferreira
Em tempo de crise ainda existem grupos de comunicação que decidam apostar em novos projectos. Enquanto em alguns casos os meios de comunicação comecem a despedir alguns trabalhadores, para que os gastos sejam menores, por outro lado existem grupos de comunicação que apostam na criação de novos formatos e novas formas de informar o mundo. O grupo 'Time', decidiu arriscar e criou um novo conceito de revista, é a prova de que a crise é também um bom motivo para arriscar em novas ideias e acabou de lançar uma nova revista. A nova criação do grupo 'Time' da pelo nome de Mine, e quem cria a revista é o próprio leitor, terá uma nova edição a cada 15 dias e limitada a 31 mil exemplares. A revista irá contar também com a versão online. O objectivo é o leitor criar uma revista só com assuntos que lhe interessam. Ler aqui, no Diário de Notícias.
Raquel Simões
Nº9976
"Estamos de novo no círculo vicioso que gera um efeito de claustrofobia, porque não se consegue sair do meta-texto, nada existe fora do mundo pequeno dos meios, entre as redacções e os blogues dos jornalistas, em que cada um se mede face aos outros como adolescentes na escola. E como a “classe” é pequena, as reputações voam como o vento, os empregos estão difíceis, o pack journalism, o jornalismo de rebanho é uma forma de situacionismo. O receio de ir contra o “consenso” da classe é muito, o resultado é um enorme empobrecimento do jornalismo político."
Pacheco Pereira, no Abrupto.
Ao fim de sete meses ainda nenhum órgão de comunicação social acatou as recomendações da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) no sentido de formalizar um código de boas práticas para o jornalismo económico e financeiro. Em Agosto, a CMVM entregou aos responsáveis dos principais órgãos de comunicação social um conjunto de sugestões para adopção de um código de boas práticas a ser adoptado pelos jornalistas que acompanham a área económica e financeira. Sete meses depois, questionada pela Lusa sobre se as recomendações tiveram seguimento por parte dos meios de comunicação, fonte oficial da CMVM disse que até agora não há ainda "nenhum código formalizado por um órgão de comunicação". "Temos a informação de que estão a ser preparados [esses códigos]", acrescentou a mesma fonte, escusando-se a dizer quais os órgãos de comunicação social em causa. Certo é que o Jornal de Negócios está a actualizar um código de conduta próprio, que existe desde 2003, disse à Lusa Helena Garrido, directora adjunta da publicação. "Estamos a preparar um novo código que se ajusta às recomendações da CMVM e à nova realidade económica e financeira, respeita o Código Deontológico e as boas práticas no jornalismo financeiro", disse. Segundo Helena Garrido, o Jornal de Negócios estudou as melhores publicações internacionais financeiras e económicas, como é o caso do Financial Times, para reformular o código. Uma das principais recomendações da CMVM prende-se com a necessidade de maior rigor na divulgação de relatórios de análise financeira. "Vamos reforçar a identificação das fontes sobretudo nas recomendações de investimento", mencionando sempre a existência de conflitos de interesse, disse Helena Garrido.
O mesmo acontece com as intenções de compra, que não serão noticiadas sem fonte identificada. Helena Garrido salienta, contudo, que muitas destas recomendações já estavam previstas pelo Código Deontológico, "que está muito bem adaptado, até ao jornalismo financeiro". E nem todas as recomendações da CMVM serão adoptadas, esclareceu, considerando que algumas são "excessivas e impraticáveis". O jornal Público não fez nem vai fazer qualquer adaptação às recomendações, pois tem "um ponto de partida diferente", explicou à Lusa o director adjunto Paulo Ferreira. "Temos a prática de não publicar as análises há muitos anos, precisamente pelo efeito de manipulação que podem introduzir no mercado, além de que são recomendações que falham muito". Este jornal também não faz, mas reforçou ainda mais, notícias de intenção de lançamento de OPA sem identificar a fonte, afirmou.
A recomendação de divulgar anualmente as empresas cotadas que representem pelo menos 5 por cento das suas receitas em publicidade também não será acatada, porque "os jornalistas não sabem, nem querem saber quem são os investidores publicitários". O registo das transacções com acções realizadas pelos jornalistas também não existe. Apenas uma recomendação genérica de desaconselhar os jornalistas que trabalhem nesta área de fazerem investimento directo.
Nesta matéria, Helena Garrido considera que os jornalistas devem expor apenas para editores e directores, a título confidencial, quais as suas aplicações em activos. Paulo Baldaia, director da TSF, afirma ter na sua programação vários produtos jornalísticos ligados à bolsa e à vida das empresas. No entanto, "nenhum dos directores, nem das jornalistas que fazem economia têm acções, pelo que não temos necessidade alguma de ter qualquer registo", explicou.
Quanto à recomendação de divulgação das empresas cotadas que representem mais de 5 por cento da sua receita publicitária, também não será seguida pela TSF. "Não sentimos necessidade de o fazer, já que a informação económica que produzimos é totalmente objectiva: cotação na bolsa, apresentação de resultados, internacionalização concretizada da actividade, etc", explicou. "Nunca utilizamos informação com base em fontes não identificadas que possa ter influência no comportamento bolsista dessas empresas", sublinhou.
A CMVM considerou a possibilidade de colaborar com a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) para a criação de um sistema de regulação externa.
Questionada sobre se este contacto tinha sido feito, fonte oficial da CMVM escusou-se a responder, limitando-se a notar que o processo em causa está ainda a decorrer.
A Lusa contactou a ERC que negou ter sido abordada pela CMVM sobre esta matéria.
A Lusa contactou ainda o Expresso, o Diário Económico, a SIC, a Antena 1 e a RTP, mas não obteve resposta.
Fonte: Lusa.
O ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, repudiou hoje o pedido de demissão da direcção da Antena 1 devido a um "spot" publicitário, feito pelo PSD, partido que acusou de desrespeitar a independência dos órgãos de comunicação. Ler aqui, no Diário de Notícias.
Quase 2400 sites estavam numa lista de páginas proibidas pelo Governo da Austrália, revelada por um grupo de cibernautas locais. Um dos sites pertencia a um dentista, que ficou preocupado quando viu o seu nome relacionado com conteúdos pedófilos. Ler aqui, no Sol.
Considerando o Despacho do Dr. Miguel Pinto dos Santos de dispensa de aulas no próximo dia 24 de Março, informo que a avaliação que tem por base as edições do jornal Público decorrerá com base nas edições de 24 a 31 de Março. Os alunos que fizeram a avaliação através do blogue esta semana não terão de fazer outro texto e estão dispensados da avaliação com base nas edições do jornal Público.
Jorge Ferreira
O Comunicar a Direito pede desculpa ao jornalista Carlos Narciso sobre o episódio ocorrido. O erro está corrigido.
Jorge Ferreira
A justiça francesa absolvia o director do jornal satírico Charlie Hebdo, Philippe Val, do delito de injúrias religiosas por ter publicado em 2006 caricaturas de Maomé.
O anúncio publicitário que a RTP emitiu na promoção à informação da Rádio Antena1, "que contém críticas negativas sobre as manifestações" gerou algumas polémicas.
Joana Pais,nº9927
"É espantoso que a ERC se preocupe com a TVI e não com a governamentalização da informação "pública".
Pacheco Pereira, no Público (link só para assinantes)
Director-geral da BBC revelou ontem plano de redução de custos da estação pública britânica nos próximos três anos. O anunciado despedimento de 1200 pessoas levou os trabalhadores a marcarem greve para os dias 3 e 9 de Abril. Ler aqui, no Diário de Notícias.
O ASA (Advertising Standards Authority) exigiu que o anúncio de divulgação do lançamento em DVD do filme O Procurado fosse retirado da televisão britânica. O comité alega que este incentiva à violência. Ler aqui, no Diário de Notícias.
"Por essa blogosfera fora anda uma discussão sobre a porcaria do spot publicitário da Antena 1. Uns dizem que a censura foi disparatada, outros que foi justa. Mas há um ponto sobre o qual ninguém discorda: foi censura. A pergunta que se impõe agora é: será que há censura e censura? Será que, dependendo da conveniência em cada situação, é aceitável um acto de censura? Eu não respondo, porque dizer o óbvio seria ofender os leitores que tanto prezo."
Tiago Moreira Ramalho, no Corta-Fitas.
Tal como Carlos Narciso (Jornalista) diz, "os órgãos de comunicação social estão agrupados em três ou quatro grandes grupos de media, acomodados no sistema vigente e que não desejam ser perturbados." Ou seja, os jornalistas não afrontam os interesses do patrão, mesmo que esses interesses sejam contra os interesses do país. Hoje, nas redacções, obedece-se apenas.
Há algumas semanas, o juiz Rui Rangel escreveu no Correio da Manhã que é inegável que “a Comunicação Social vive tempos difíceis, de credibilidade, de afirmação, de rigor e de independência. Hoje, temos jornalistas amordaçados pelo medo. E temos jornalistas que estão na bolsa de valores, que se vendem ou deixam comprar, hipotecando no mercado de interesses a sua carteira profissional.”
Hoje em dia é possível através de blogs, que muitos jornalistas consigam expor muitas das verdades que não conseguem no local de trabalho, quase sempre em anonimato, mas para estes o importante é transmitir a verdade, independentemente do seu trabalho ser reconhecido ou não. Os jornalistas têm ainda que travar muitas “batalhas” para que consigam ter a sua total liberdade enquanto pessoas e profissionais, e para que possam desempenhar a sua profissão que é a de informar as pessoas daquilo que se passa realmente no nosso mundo sem “esconder” a verdade.
Cláudia Oliveira, n.º12311
A administração da RTP acaba de anunciar que decidiu retirar da emissão o anúncio publicitário de promoção da manhã informativa da Antena 1 cujo teor demonstrava uma crítica clara às manifestações. Ler aqui, no Público.
O PCP admite chamar ao Parlamento a administração da RTP se não for retirado um anúncio de 30 segundos à rádio pública, a Antena 1, que descreve como uma “ofensa” a “um direito fundamental” - o direito à manifestação. Ler aqui, no Público.
Até que ponto em pleno século 21, um jornalista tem liberdade de expressão?
"Têm sido divulgadas na comunicação social várias opiniões que criticam, por vezes de forma veemente, alegadas violações graves de deveres éticos ou legais cometidas no "Jornal Nacional" de 6.ª Feira da TVI. Da mesma maneira, algumas dessas opiniões têm criticado o silêncio, a seu ver incompreensível, da Entidade Reguladora para a Comunicação Social a respeito desta questão. Sobre o assunto, cabe esclarecer o seguinte: deram entrada nesta Entidade várias queixas que têm como objecto a alegada violação de princípios éticos ou legais por parte da TVI, no Jornal acima identificado. Como é seu dever, a ERC pronunciar-se-á em tempo devido sobre essas queixas, apreciando as questões nelas colocadas."
Fonte: ERC.
A ERC e Manuela Moura Guedes, no Portugal dos Pequeninos.
Fartos de verem surgir nos media imagens suas que consideram privadas, deputados do PS querem que Jaime Gama imponha limitações à circulação de jornalistas. O Presidente da Assembleia, porém, recusa. Ler aqui, no Diário de Notícias.
Os resultados do cabo em Portugal estão a aumentar desde Setembro, início da crise financeira. Março está a ser um mês recorde para este segmento televisivo. Nos EUA, a televisão por subscrição é vista como um bem imprescindível. Ler aqui, no Diário de Notícias.
O criador da Internet, Timothy Berners-Lee, comprovou pessoalmente como é arriscado fazer uma transacção na rede virtual que ajudou a criar, quando comprou um presente de Natal numa loja online que não existia. Berners-Lee confessou, em entrevista ao jornal The Sunday Telegraph, a sua preocupação pelos problemas de segurança na rede que criou há 20 anos. Ler aqui, no Diário de Notícias.
Mais de meia centena de projectos ambientalmente sustentáveis de arquitectos nacionais fazem parte da base de dados online "A Casa da Vizinha", que a partir de amanhã será transformada numa revista digital. Ler aqui, no Público.
Os títulos das entradas no Comunicar a Direito são em maiúsculas. E os textos têm de ser justificados.
O Diário de Notícias estreou hoje o seu novo sítio na internet e aproveitou para renovar o grafismo da edição impressa. O 'DN' está de parabéns.
Novo jornal online "InDenverTimes", é o substituto de "Rocky Mountain News". Esta iniciativa surgiu com 30 antigos jornalistas do "Rocky" e 3 empresários de Denver. Os mentores deste projecto relatam que o jornal cobrirá a área metropolitana de Denver. O site já está disponível numa versão experimental mas o seu futuro é ainda incerto. Esta, é a forma de por um lado solucionar a crise existente no antigo jornal impresso ao mesmo tempo que se cria uma plataforma interactiva, permitindo rentabilização financeira.
Ler aqui, no Público.
Tatiana Pedrosa nº 12331
Aos 30 anos, o "Correio da Manhã" começa nos próximos dias a adaptação do jornal ao novo Acordo Ortográfico, anunciou o director do título, Octávio Ribeiro, na edição de hoje. Ler aqui, no Público.
O diário "Seattle Post-Intelligencer", com 146 anos de história, acabou com a edição impressa e tranferiu-se em exclusivo para a Internet.
Este é mais um dos casos do efeito das novas tecnologias na imprensa. Já se fala do total desaparecimento do papel. A edição do jornal Público de 5 de Março do presente ano (quinta-feira), noticia, com destaque, este assunto.
O exemplo do Seattle Post-Intelligencer é um dos que deu o primeiro passo para o futuro da comunicação.
A Internet, actualmente é um meio de extrema importância; em alguns cursos de Jornalismo já existe uma unidade curricular denominada de "Comunicação On-Line", mais um exemplo da importância das tecnologias de informação e comunicação (TIC).
Veja aqui a opinião da redacção sobre esta mudança.
Ver mais no Expresso
Vanessa Jorge n.º 12335
Jeff Polizzi camuflava a máquina fotográfica dentro de um ténis e agia sobretudo nas lojas de material desportivo. Fotografava mulheres nuas em provadores. Foi preso. Ler aqui, no Expresso.
"Arons de Carvalho insurge-se, no Expresso, contra os media que, segundo ele, usam e abusam da informação resultante de violações do segredo de Justiça para fins comerciais ou políticos. Como me parece evidente a qualquer cidadão consumidor regular dos media, o deputado tem, em parte, razão, mesmo reconhecendo-se que ele não está em condições de poder, sobre esta matéria, pronunciar-se com isenção. Acontece que a Justiça, que não lhe mereceu o mais leve reparo, apenas se mexe em casos como o Freeport quando há fugas de informação que acabam nos media, como Arons muito bem sabe. Ao contrário do que diz o ex-secretário de Estado da Comunicação Social, os media acabam, talvez involuntariamente, por ser mais úteis que prejudiciais ao andamento dos processos. Não digo isto motivado pelo espírito corporativo, que não tenho. Digo-o porque é uma evidência que os vários exemplos demonstram."
Ilídio Martins, no Esmaltes e Jóias.
Os preços de originação e terminação de chamadas na rede fixa a praticar pela Portugal Telecom (PT) vão permanecer estáveis este ano, indicou esta terça-feira a Anacom-Autoridade Nacional das Comunicações. Ler aqui, no Diário Digital.
Mais de um milhar de especialistas reúnem-se em Abril em Madrid para debater o futuro e os novos desafios da Internet, temas centrais do 18º Congresso Internacional World Wide Web, o "WWW2009". Ler aqui, no Diário Digital.
As autoridades norte-americanas detiveram um homem de origem irlandesa suspeito de praticar pirataria informática no computador de raparigas adolescentes, às quais roubava informação pessoal para depois as chantagear. Ler aqui, no Diário Digital.
"Ora, fique claro que o provedor não é um colunista, o que exclui a expressão da discordância com as opiniões expressas nas páginas do jornal. Já quanto à forma, note-se que está em causa matéria de extrema sensibilidade, como se comprova, por exemplo, com o facto de existirem sentenças judiciais díspares sobre o carácter eventualmente insultuoso de textos publicados na imprensa. Trata-se de fronteiras muito fluidas, cabendo ao jornal, neste caso, e no entendimento do provedor, assegurar, em primeira instância, o direito de resposta, sempre que for solicitado por quem se sinta atingido por um artigo de opinião mais polémico ou "agressivo"."
Mário Bettencourt Resendes, no Diário de Notícias.