A Alta Autoridade para a Comunicação Social concluía ter havido “pressão ilegítima” do ministro Rui Gomes da Silva no processo que culminara na saída de Marcelo Rebelo de Sousa da TVI.
A Alta Autoridade para a Comunicação Social concluía ter havido “pressão ilegítima” do ministro Rui Gomes da Silva no processo que culminara na saída de Marcelo Rebelo de Sousa da TVI.
A operação de separação (spin-off) da PT Multimédia do grupo Portugal Telecom (PT) concretizava-se, transformando a empresa presidida por Rodrigo Costa num dos principais operadores de comunicações em Portugal e no principal rival da sua antiga "casa-mãe".
O centro emissor da Rádio Renascença, na Buraca, em Lisboa, era destruído por uma bomba.
Morriam os políticos portugueses José Relvas e António José de Almeida, nome-chave do Movimento Republicano, antigo Presidente da República, fundador do jornal República.
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A SIC, primeiro canal privado de televisão em Portugal, começava as emissões experimentais.
Entrava em vigor o primeiro Estatuto do Jornalista, publicado em Diário da República a 20 de Setembro.
Morria a jornalista e fundadora da revista "Crónica Feminina", Maria Carlota Álvares da Guerra, com 81 anos.
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O director do semanário Sol, que no dia 16 assinalou três anos, faz um balanço editorial positivo, considerando ter superado as expectativas em termos de notícias com grande impacto, embora não tenha conseguido ultrapassar as vendas do Expresso. Ler aqui, no Público.
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Era publicado o primeiro livro impresso em Portugal, “Pentateuco”, cujo original se encontra na British Library, em Londres.
Surgia o jornal O António Maria, do caricaturista Rafael Bordalo Pinheiro, instrumento de crítica política e social, que tomava para designação os nomes próprios do ministro António Maria Fontes Pereira de Melo. (Foto)
A figura do Zé Povinho, criada por Rafael Bordalo Pinheiro, aparecia pela primeira vez na revista Lanterna Mágica.
A RTP iniciava emissões em directo, via satélite, para as comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo.
Morre Edward Behr, aos 81 anos, jornalista e escritor britânico de origem francesa, colaborador das revistas “Life”, “Time” e “Newsweek”, autor de várias obras como a que serviu de tema ao filme “O Último Imperador”, do realizador italiano Bernardo Bertolucci.
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Milhares de venezuelanos marchavam, em Caracas, para exigir do Governo a restituição da licença de transmissão à Rádio Caracas Televisão (RCTV), o mais antigo canal de televisão do país, com uma linha editorial opositora a Hugo Chávez.
Os ministros que têm a tutela da comunicação social na União Europeia chegavam a um acordo político sobre a directiva “Audiovisual sem Fronteiras”, que flexibilizará as actuais regras da publicidade televisiva.
Morria Álvaro Morna, com 64 anos, jornalista e escritor português radicado em França, autor de "O Caminho da Liberdade".
Era publicado em Diário da República o decreto-lei que criava o Gabinete para os Meios de Comunicação Social, em substituição do Instituto da Comunicação Social.
Era posto à venda o primeiro número do semanário O Jornal, que desempenhou importante função no apoio aos sectores democráticos do MFA e do Grupo dos Nove. Mais tarde viria a dar lugar à revista Visão.
Morre Octávio Frias de Oliveira, aos 94 anos, empresário brasileiro, proprietário do grupo editorial Folha e responsável pelo jornal "Folha de São Paulo", um dos principais jornais brasileiros.
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A SIC Radical faz hoje (23 de Abril) oito anos e marca a data com uma série de estreias e apostas, algumas das quais improváveis. Como o filme de terror “Vila Gondra”, feito por jovens amadores que abordaram o director do canal, Pedro Boucherie Mendes, e que o convenceram pela qualidade do produto. Esta escolha espelha um dos elementos que torna o canal, na opinião do seu director, uma plataforma de lançamento de novos talentos. Ler aqui, no Público.
Tomava posse a comissão instaladora da Escola Superior de Jornalismo, em Lisboa.
Robert Murat, a primeira pessoa a ser constituída arguida no processo de investigação ao desaparecimento de Madeleine McCann, pedia indemnizações recordes por difamação a vários órgãos de comunicação social britânicos, revela o The Observer.
A Alta Autoridade para a Comunicação Social aprovava a venda da Lusomundo Media à Controlinveste.
No Iraque, forças norte-americanas abriam fogo contra o Hotel Palestina, em Bagdad, causando a morte aos jornalistas Taras Protsyuk, da Reuters, e José Couso, da Telecinco espanhola.
O jornalista John F. Burns, do New York Times, conquistava o Prémio Pulitzer, com um trabalho sobre o Afeganistão dos talibã.
Era criada, em Lisboa, a Real Mesa Censória, iniciativa do Marquês de Pombal, que retirou à Inquisição os poderes de censura.
A Imprensa periódica portuguesa na época da Restauração , texto de Paulo Jorge de Sousa Pinto - texto de apoio a programas de rádio sob a designação ”Era uma vez… Portugal”, emitidos entre 1993 e 1996 pela RDP-Internacional, em associação com a Sociedade Histórica da Independência de Portugal, publicado por Leonel Vicente, no Memória Virtual.
Saía o primeiro número da edição portuguesa do Courier International, distribuído com o semanário Expresso.
Apresentavam-se três candidaturas ao licenciamento dos dois canais de televisão privada em Portugal (SIC, TV1 e TVI).
A justiça francesa absolvia o director do jornal satírico Charlie Hebdo, Philippe Val, do delito de injúrias religiosas por ter publicado em 2006 caricaturas de Maomé.
O Senado espanhol aprovava o projecto de lei que abria a televisão à iniciativa privada.
O início da World Wide Web não foi anunciado com um grande bang. Foi mais um sussurro, pelo menos a julgar pelo título não muito apelativo da proposta que o seu inventor, Tim Berners-Lee, apresentou há 20 anos: Gestão da informação: uma proposta. Ontem, Berners-Lee, que entretanto foi tornado sir pela rainha de Inglaterra, voltou ao Laboratório Europeu de Física de Partículas (CERN), para recordar como começou esta grande revolução na comunicação. Ler aqui, no Público.
A RTP propõe, a partir de hoje, uma visita virtual ao espólio de rádio e televisão. Um moderno portal de Internet, onde se mostram os objectos e os conteúdos – sons e imagem – que fizeram a história destes media em Portugal, é lançado hoje. Mas ainda não existe o museu físico de rádio e televisão, prometido desde o encerramento do Museu da Rádio, da Rua do Quelhas, a 1 de Abril de 2006. Ler aqui, no Público.