Terça-feira, 23 de Fevereiro de 2010

A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), vai exercer o seu direito de questionar os órgãos de informação para saber quem são os seus proprietários. É a primeira vez que a Entidade Reguladora o faz e segundo um comunicado da mesma a informação pretende "completar e actualizar a base de dados de registo". A ERC vai enviar um questionário às empresas de media e em caso de falta de resposta das mesmas, pode aplicar-lhes uma contra-ordenação visto que a actualização desta informação é obrigatória por lei. Ler mais aqui, no Público

( Ler Comunicado do Conselho Regulador)

 

Vanda Botas



publicado por comunicaradireito às 17:49
Quarta-feira, 23 de Dezembro de 2009

Azeredo Lopes, presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação Social, ERC, afirmou que em Janeiro vão ser ouvidos José António Lima, membro da administração do semanário "Sol", e o empresário Joaquim Coimbra. Tal facto está inserido no âmbito do processo de averiguações que a ERC está a desenvolver para apurar a veracidade das declarações do director do "Sol", José António Saraiva. Recorde-se que, a 22 de Novembro, o jornal "Correio da Manhã" publicava uma entrevista onde este afirmava que alguém próximo do Primeiro Ministro, José Sócrates, tentou travar a publicação de notícias sobre o Freeport. Ler mais, aqui no Público

 

Vanda Botas



publicado por comunicaradireito às 00:04
Sexta-feira, 18 de Dezembro de 2009

No discurso da tomada de posse do seu segundo mandato à frente do Supremo Tribunal de Justiça  (STJ), Noronha Nascimento defendeu a criação de um órgão com poderes disciplinares efectivos sobre os jornalistas. O presidente do STJ alertou que muitos dos actuais problemas da justiça passam pela postura da Comunicação Social. Noronha Nascimento sublinha ainda que este órgão deve ser constituído não só por jornalistas mas também por representantes do poder político. Ler mais, aqui na TSF

 

Vanda Botas



publicado por comunicaradireito às 00:46
Domingo, 15 de Novembro de 2009

"Comunico oficialmente: estou-me completamente nas tintas para saber com quem namora José Sócrates e como deve ser nominada a namorada de José Sócrates. Poupem-nos lá, oh intelectuais de "mural" a esta inanidade sobre como deve ser tratada a namorada seja lá de quem fôr. Não sei se eles os dois concordarão com esta típica não polémica, mas um país saudável mandará dar uma grande volta a este magna quaestio. Isto ainda dá tudo em doido, se é que já não demos..."

 

Jorge Ferreira, no Tomar Partido.



publicado por comunicaradireito às 22:52
Sábado, 14 de Novembro de 2009

"Olá, sou Lindsey Howshaw e voltei há um mês de uma viagem a um grande tapete de lixo no Pacífico". A apresentação da jornalista no site Spot.Us acaba com um agradecimento a todos os que apoiaram a história que conseguiu publicar esta semana no "New York Times". Ao todo, o Spot.Us conseguiu reunir seis mil dólares, oriundos de cerca de cem leitores interessados na história, entre os quais Craig Newmark, fundador da Craiglist, e Jimmy Wales, co-fundador da Wikipedia, conta o diário espanhol "El Pais".

Esta é a primeira vez que um artigo subsidiado pelos leitores, nascido no âmbito deste projecto e apoiado por instituições como a Knight Foundation, chega a um jornal de grande circulação. "Tornaram realidade esta ideia", agradece Lindsey. A ideia de subsidiar a investigação jornalística através da filantropia é defendida por muitos teóricos dos media, entre eles o investigador brasileiro Rosenthal Calmon Alves, a leccionar na Universidade do Texas em Austin, que acha que esta seria uma saída para garantir que os jornais não deixam de oferecer uma boa informação aos cidadãos em tempo de crise.

Orlando César, presidente do Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas, encara esta ideia - a do jornalismo feito com donativos dos leitores - como "uma boa ideia para dar a conhecer boas causas e até para empregar jornalistas e fazer com que possam mostrar o seu trabalho", não estando longe do princípio dos conteúdos pagos: "Os leitores também pagam em antecipação para ler os artigos do jornal". Mas deixa um alerta: "Tem de se assegurar a garantia de independência".
 

Leraqui, no Público.



publicado por comunicaradireito às 03:43
Domingo, 08 de Novembro de 2009

Documentos: Sócrates acusa jornalista

Juíza quer ver ficheiros secretos

Rui Costa Pinto, o ex-jornalista da ‘Visão’ acusado de difamação pelo primeiro-ministro José Sócrates devido a um artigo publicado em 2006 com o título ‘A Secreta Oculta de Sócrates’, não comenta a decisão da juíza que ordenou ao gabinete que coordena os serviços secretos a entrega de alguns documentos. Documentos estes que o gabinete do secretário-geral do SIRP, Júlio Pereira – que também processou o ex-jornalista –, considera estarem em segredo de Estado. “Dar-me-ia muito gosto comentar este processo que me custou uma carreira, mas não o devo fazer. Tenho um dever de lealdade para com a Impresa, que patrocina este processo”, diz ao CM o ex-jornalista, rementendo-nos para o seu advogado, Rui Patrício.Mas o advogado também recusa “comentar um processo que está em curso”, ainda assim congratulou-se com a decisão da magistrada do 3º Juízo Criminal de Lisboa, que vai começar a julgar o processo (nº 1247/06.1TDLSB (159/07)) que acusa Rui Costa Pinto e Pedro Camacho, director da ‘Visão’, de difamação. “Como advogado que requereu esses documentos é evidente que recebo o despacho com satisfação”, afirma. O caso, recorde-se, remonta a Fevereiro  de 2006, aquando da publicação na referida revista de uma reportagem de Rui Costa Pinto que escreveu que o primeiro-ministro estava “a criar um novo núcleo de serviços de informação, não previsto na lei e sem controlo do Parlamento”, “uma secreta paralela de José Sócrates”.

 

Fonte: Correio da Manhã.



publicado por comunicaradireito às 15:45
Quarta-feira, 04 de Novembro de 2009

Não resolveria todos os problemas associados, mas seria um contributo para termos um jornalismo menos mau: As agências de comunicação tratadas como as de informação? Por José Medeiros Ferreira.

Na minha breve intervenção , propus que se incluísse, nas normas redactoriais, que as matérias oriundas das agências de comunicação fossem assinaladas como tais, como se faz, aliás, para as notícias das clássicas agências de informação como a Reuters, a AFP, ou a Lusa.É um objectivo saudável para a relação de transparência que deve existir entre a imprensa e público.Portanto acabará por entrar nos costumes, ou nos livros de estilo.Quanto mais depressa melhor.

(via Gabriel Silva)

 

André Azevedo Alves, n' O Insurgente.



publicado por comunicaradireito às 22:48
Terça-feira, 06 de Outubro de 2009

Começa amanhã no Tribunal de Oeiras um dos mais concorridos julgamentos envolvendo jornalistas do Expresso, Grande Reportagem, SIC, TVI e Visão, acusados de violação do segredo de justiça por noticiarem factos relacionados com as investigações do processo Casa Pia. Ler aqui, no Público.



publicado por comunicaradireito às 18:12
Domingo, 04 de Outubro de 2009

O magnata alemão Reinhard Mohn, que edificou um dos maiores impérios mediáticos do mundo, a Bertelsmann, proprietária em Portugal das livrarias Bertrand e do Círculo de Leitores, morreu sábado aos 88 anos, foi hoje anunciado. Mohn dirigiu pessoalmente a Bertelsmann entre 1947 e 1981, e tornou-a um dos maiores consórcios mundiais dos meios de comunicação. Com sua mulher Liz Mohn, que preside agora aos destinos do grupo, Reinhard Mohn representava a quinta geração de uma família de empresários.

 

Nascido a 29 de Junho de 1921, em Gueterloh, onde ainda hoje se situa a sede da Bertelsmann, era bisneto do fundador da editora e homem que lhe deu o nome, Carl Bertelsmann. Durante a II Guerra Mundial foi tenente da força área nazi (Luftwaffe), e feito prisioneiro pelo exército norte-americano. Após a sua libertação, em 1947, Reinnhard Mohn assumiu a presidência de uma empresa literalmente arruinada. Os bombardeamentos aliados tinham destruído a tipografia do grupo, depois de os nazis terem encerrado a editora por razões políticas, em 1944.

 

A história de sucesso da Bertelsmann começou com a ideia de Reinhard Mohn de criar um círculo de leitores, nos moldes em que ainda é conhecido actualmente, com associados que têm acesso a edições exclusivas, a preços módicos. O volume de vendas duplicou de ano para ano e o grupo expandiu-se para os sectores da distribuição, da publicação de revistas, dos serviços e finalmente para a televisão, com a cadeia privada RTL. Mohn estava para o mundo dos livros e da comunicação como Max Grundig, o fundador da célebre marca alemã, para o mundo da electrónica, dizia-se então. Mohn sempre se considerou “um empresário, e não um editor”, mas devido aos seus elevados padrões morais e empenho social era considerado na Alemanha um empresário-modelo.

 

Em 1977, criou a Fundação Bertelsmann, transferindo para esta instituição de utilidade pública, que financia inúmeras obras sociais, a maioria do capital da Bertelsmann AG.A fundação tornou-se assim a principal accionista do grupo, com 76,9 por cento das acções.Reinhard Mohn, cuja fortuna está avaliada em biliões de dólares, era considerado um dos homens mais ricos da Alemanha, e deixa seis filhos. Retirou-se da direcção da Bertelsmann em 1981, aos 60 anos, confiando os negócios à mulher, Liz Mohn, com quem era casado em segundas núpcias. O grupo emprega hoje mais de 100 mil pessoas e está presente em mais de 50 países do mundo, incluindo Portugal.

 

Fonte: Lusa.

(Foto)



publicado por comunicaradireito às 13:37
Segunda-feira, 21 de Setembro de 2009

Augusto Santos Silva foi o pior ministro da Comunicação Social desde o 25 de Abril, diz  Francisco Pinto Balsemão, em entrevista ao Público, a não perder. Ler aqui.



publicado por comunicaradireito às 15:34
Quarta-feira, 08 de Julho de 2009

Os jornalistas estão a tornar-se produtores de conteúdos mediáticos, substituindo a informação com valor para a democracia por informação com valor empresarial, criticou o sociólogo José Luís Garcia no lançamento do livro "Estudos sobre os jornalistas portugueses - metamorfoses e encruzilhadas no limiar do século XXI".

"Hoje em dia a profissão de jornalista vive uma situação de profundo abalo", disse o sociólogo à Lusa pouco antes do lançamento, realizado ontem em Lisboa.

Segundo adiantou, "o espectro do colapso dos jornais e o surgimento de novas plataformas pode pôr em questão a missão do jornalismo ao serviço da democracia".

Tal como acontece no mundo dos médicos, cuja "primeira missão é salvar vidas, mas que se dedicam hoje a cirurgias plásticas com o mero objectivo de melhorar a imagem", o conceito de jornalista está a diluir-se com a entrada de novos fenómenos como o cidadão-repórter ou os bloggers.

Estes novos comunicadores "perturbam a profissão porque [informação] passa a ser tudo o que tem potencial valor para o mercado", argumentou José Luís Garcia.  Ler aqui, no Público.

 



publicado por comunicaradireito às 19:18
Quarta-feira, 01 de Julho de 2009

"O Conselho Regulador da ERC tem verificado um aumento significativo do número de notícias, publicadas, nomeadamente, na imprensa de grande expansão, em que se detecta violação grave e flagrante da reserva da intimidade da vida privada de crianças, jovens e adultos vítimas de crimes contra a autodeterminação sexual. Nestes termos, o Conselho Regulador decidiu, para além da apreciação e deliberação em relação a casos concretos, proceder a uma análise sistemática do tratamento desses crimes naqueles órgãos de comunicação social. Os resultados dessa análise serão oportunamente divulgados e, sendo caso disso, servirão de base para a adopção de medidas regulatórias de carácter geral que preservem devidamente os valores acima referidos."
 

Fonte: ERC.



publicado por comunicaradireito às 11:52
Sexta-feira, 19 de Junho de 2009

A crise que os media atravessam já ditou o fecho de alguns órgãos estrangeiros em Lisboa e levou jornalistas correspondentes ao desemprego, mas as principais agências e os freelance mantêm-se a salvo, revelaram alguns correspondentes à Lusa. Ler aqui, no Publico.



publicado por comunicaradireito às 12:20
Terça-feira, 09 de Junho de 2009

Uma carta europeia que enuncia os princípios que os governos têm que respeitar para a liberdade de imprensa na Europa foi hoje entregue à Comissária Europeia responsável pelos media, que saudou a adopção do documento pelos jornalistas. Adoptada e assinada a 25 de Maio por 48 editores e chefes de órgãos de comunicação social de 19 países europeus, a Carta Europeia da Liberdade de Imprensa tem como objectivo proteger contra interferências dos governos e assegurar o acesso dos jornalistas às fontes de informação, divulgou hoje a Comissão Europeia. Esta carta enuncia os dez princípios que as autoridades públicas devem respeitar nas suas relações com os jornalistas.

 

A liberdade de imprensa contra a interferência dos governos pressupõe o direito a protecção contra a vigilância electrónica, as escutas telefónicas e as buscas a redacções e computadores de jornalistas.A proibição da censura, o livre acesso às fontes nacionais e estrangeiras, bem como a liberdade de recolha e difusão de informações, estão igualmente previstos na carta.O documento sublinha ainda a necessidade de proteger os meios de comunicação social contra sanções económicas e exige um sistema judicial eficaz que proteja os direitos dos jornalistas.

 

A Comissária Europeia para a Sociedade de Informação e Media, Viviane Reding considerou que este documento "constitui uma importante reafirmação dos valores fundamentais, nomeadamente o pluralismo dos media e a liberdade de expressão e de informação, que são alicerces das tradições democráticas da Europa e estão consagradas em textos jurídicos fundamentais".Para Viviane Reding, a Carta Europeia da Liberdade de Imprensa serve também para lembrar que só pode haver verdadeira liberdade de imprensa se as autoridades públicas estiverem prontas para proteger a liberdade de expressão e promover o seu desenvolvimento. A comissária sublinhou ainda a importância da carta, que permite aos jornalistas invocarem-na "contra governos ou autoridades públicas sempre que sintam que a liberdade do seu trabalho está abusivamente ameaçada".

 

O promotor da carta, Hans-Ulrich Jörges, chefe de redacção da revista alemã Stern, sublinhou o "apoio incondicional" manifestado desde o início por Viviane Reding à ideia de uma Carta Europeia da Liberdade de Imprensa."Partimos, pois, do princípio de que a Comissão Europeia também respeitará esta Carta e contribuirá activamente para a sua promoção em toda a Europa", acrescentou, referindo que uma das principais preocupações da Carta é unificar a Europa também de um ponto de vista jornalístico.A carta existe já em oito línguas e está disponível on-line e aberta à assinatura dos jornalistas interessados.

Fonte: Lusa.



publicado por comunicaradireito às 18:45
Quinta-feira, 04 de Junho de 2009

Noutro comunicado emitido no mesmo dia o CD pronunciou-se sobre o caso da criança russa que foi entregue à mãe biológica após ter vivido nos últimos cinco anos com uma família de acolhimento em Braga, para apelar à salvaguarda da imagem da criança. O CD afirma não entender porque é que neste caso a identidade da criança não foi salvaguardada, à semelhança de outros casos idênticos. O Conselho Deontológico recorda que o critério que deve presidir à protecção da imagem de menores assenta, antes de mais, em princípios éticos e deontológicos, pelo que as condições do seu tratamento e divulgação não devem estar dependentes apenas do rigor ou da boa vontade dos respectivos pais, encarregados de educação ou autoridades responsáveis pela sua tutela”, diz em comunicado. Ler aqui, no Público.



publicado por comunicaradireito às 13:35
Terça-feira, 02 de Junho de 2009

 

Hoje, mais do que nunca, o mundo da Comunicação Social está contaminado por notícias que relatam informações falsas ou que comprometem o bom nome de instituições ou de indivíduos.
 
Cada indivíduo tem, enquanto ser singular, o direito de informar, de se informar e de ser informado; ainda assim, este direito só pode ser plenamente exercido com o auxílio do jornalista, que neste contexto desempenha um papel crucial. Mais do que divulgar informação, o jornalista tem de estar à altura do seu trabalho, tem de tratar a informação de forma séria e concisa para evitar comprometer a informação que é divulgada, comprometendo também o exercício do direito à informação, de cada cidadão.
 
Para descontentamento de muitos jornalistas, a sociedade actual, está bastante atenta, e é conhecedora dos seus deveres e, melhor ainda, dos seus direitos. Por essa razão, os cidadãos que se sentem lesados com informações que são divulgadas através dos meios de comunicação processam os autores dessas infromações.
 
Apesar de conhecer a Lei, o jornalista, nem sempre consegue ser suficientemente imparcial, de forma a dignificar o seu trabalho; deixando-se influenciar muitas vezes, ou melhor “vendendo-se” para obter determinadas informações. Sendo que, em muitas dessas situações se infringe a lei para chegar mais longe.
 
 
Ana Ferreira Nº13211


publicado por comunicaradireito às 14:50

Após a problemática da ERC ter condenado a estação televisiva TVI e do respectivo director, José Eduardo Moniz, enviar um comunicado para a Comunicação Social, dizendo que não vai mudar a forma das práticas jornalísticas, coloca-se uma pergunta: mudará o jornalismo?

Se Eduardo Moniz afirma que vai continuar com este jornalismo, considerado sensacionalista e com falta de rigor, não se correrá o risco de todos os meios de Comunicação Social divergirem no seu rigor, imparcialidade, clareza linguística, de todas as características básicas do jornalismo? Será então que vamos voltar aos tempos passados, onde o jornalismo se confundia com opinião?

Sinceramente acho que todos se devem pautar por estas caracterísitcas e não devem existir diferenças e que, por vezes, tem de se deixar de lado a empresa jornalística e colocar o valor que é o jornalismo à frentre de quaisquer interesses comerciais.

 

Vanessa Jorge n.º 12335



publicado por comunicaradireito às 13:17
Segunda-feira, 01 de Junho de 2009

A discussão entre Manuela Moura Guedes e António Marinho Pinto, em directo, no Jornal de sexta-feira, edição de dia 22 de Maio, é o mote para o programa desta semana do Clube de Jornalistas, a ir para o ar na RTP 2, quarta-feira, pelas 23h30. Ler aqui, no Público.



publicado por comunicaradireito às 11:05
Domingo, 17 de Maio de 2009

TVI pede desculpas ao Expresso. Em causa, a primeira página do semanário ter sido mostrada no 'Jornal Nacional-6.ª-Feira'. Manuela Moura Guedes não assume erro. Ler aqui, no Diário de Notícias. Ler aqui, no Diário de Notícias.



publicado por comunicaradireito às 11:11
Segunda-feira, 11 de Maio de 2009

Foi lançado no mercado, pela Amazon, o novo modelo Kindle DX, um novo livro electrónico através do qual é possível ler jornais e revistas.

Esta nova tecnologia permite descarregar jornais (quer estes sejam diários ou periódicos), e até obras literárias, mesmo que seja necessário pagar qualquer tipo de subscrição de serviços.

 

Uma nova tecnologia pode ser uma grande mais-valia para quem usufrui diariamente deste tipo de serviços, mas e quem não tem possibilidades económicas para alcançar estas mais-valias? E quem não tem oportunidades sequer de obter as versões "online" dos jornais?

Actualmente, existem já diversos jornais que não são possíveis de serem visualizados virtualmente, sem que seja necessário pagar uma subscrição.

Todos sabemos que não só o País, mas o Mundo, está em crise. Contudo, será que é necessário o “corte” que vários jornais irão fazer aos seus leitores, tornando-se pagos na Internet?

 

Como exemplo, Rupert Murdoch, o proprietário da News Corporation, quer acabar com o acesso “online” gratuito de jornais como o Times, e o Wall Street Journal. Pode ser que esta Era da visualização pela Internet gratuita esteja a acabar, mas será que está a começar uma nova Era para os jornais subscritos?

Sinceramente, não penso que seja assim tão fácil no meio de uma crise económica mundial. É certo que depois de uma grande crise, existe sempre uma recuperação, mas será que existem milhares de pessoas dispostas a pagar subscrições de jornais “online”, estando o poder de compra a sofrer um decréscimo, com cada vez mais pessoas no desemprego?

 

Será que estamos a iniciar uma nova Era da informação, em que quem tem acesso a todos os Meios de Comunicação Social são os mais ricos, e os pobres que continuem na sua vidinha que informação não lhes faz falta?! Não me refiro apenas aos jornais, mas também aos meios tecnológicos. Penso que com todas estas novas tecnologias, o direito de ser informado, que diz respeito a todos os cidadãos é um pouco “esquecido”.

 

Vânia Constantino

Nº. 9889

 



publicado por comunicaradireito às 23:05
Sexta-feira, 08 de Maio de 2009

Emídio Rangel acusa o PS de nunca ter gerido bem a área governativa para a comunicação social e de ter mesmo um talento para escolher os piores nomes para a gestão neste sector. Ler aqui, no Público.



publicado por comunicaradireito às 15:21
Segunda-feira, 04 de Maio de 2009

Stephen Weichert, analista do Instituto para o estudo de Políticas dos Meios e Comunicação, faz um alerta ao facto de esta crise económica poder vir, muito provavelmente, a comprometer a liberdade de imprensa.
Na opinião do analista, a crise económica "está a afectar particularmente o jornalismo de investigação, que é a essência do jornalismo de qualidade", isto porque os órgãos de comunicação deixaram de investir em correspondentes e enviados especiais.

 

Ler mais aqui, Correio da Manhã

 

Maria Tavares, nº 13228



publicado por comunicaradireito às 12:28
Domingo, 03 de Maio de 2009

Hoje é o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa.



publicado por comunicaradireito às 18:31
Segunda-feira, 20 de Abril de 2009

Um grupo de profissionais de algumas das mais conceituadas publicações vai lançar, em Outubro, um 'site' em que os media podem ter os seus  conteúdos para venda, mediante um único pagamento para o utilizador. Ler aqui, no Diário de Notícias.



publicado por comunicaradireito às 11:19
Terça-feira, 14 de Abril de 2009

Conforme noticia hoje o Diário de Notícias, Joaquim Coimbra deixa o Conselho de Administração do semanário “Sol”. O presidente da JVC Holding será substituído pelo director financeiro da mesma. O semanário fundado por José António Saraiva e outros é agora presidido por Ana Bruno. Ler aqui, no Diário de Notícias.

 

Vanda Botas, nº 13233



publicado por comunicaradireito às 12:16
Quarta-feira, 08 de Abril de 2009

Su nombre es referente en materia de derecho financiero, empresarial y de la información. De ahí que su voz, grave y pausada en el trato cercano, tenga especial relevancia en un tiempo muy complicado económicamente para los medios. Recién ratificado como presidente de RCS Mediagroup, accionista mayoritario de Unidad Editorial, el jurista milanés mira de frente al futuro con la seguridad que da formar parte de uno de los grupos editoriales más importantes de Europa. Por algo todos le llaman el profesor Marchetti. Ler aqui a entrevista, no El Mundo.



publicado por comunicaradireito às 11:40
Sexta-feira, 27 de Março de 2009

"Não tenho culpa que o actual primeiro-ministro tenha um passado recheado de episódios que vale a pena investigar! Estão constantemente a aparecer... Não vou investigar porque é o primeiro-ministro?! Pelo contrário: ele tem de ser ainda mais escrutinado do que os outros.»

Manuela Moura Guedes, no Público.



publicado por comunicaradireito às 13:45
Segunda-feira, 23 de Março de 2009

Em Portugal raros são os casos que são levados a Tribunal para a resolução de diferendos entre órgãos de comunicação social e  pessoas/entidades visadas nos artigos desenvolvidos.

 

Com a concentração, cada vez maior, de diversos órgãos de comunicação em grandes grupos económicos, pode-se levantar a questão sobre até que ponto uma determinada queixa por injúria ou difamação, pode prejudicar apenas o órgão de comunicação que a divulgou ou se todo o grupo económico, mesmo tendo sido apresentada uma informação verdadeira.

 

Também o abuso e desrespeito pela vida privada pode constituir motivo para que se movam processos na justiça contra os órgãos de comunicação social. Foi o que aconteceu em França com a ex-candidata presidencial Ségolène Royal , que moveu um processo na justiça tendo sido indemnizada, conforme noticiou ontem o Jornal de Notícias.

 

Tiago Figueiredo, 7945

 



publicado por comunicaradireito às 16:29

No outro dia estava eu a ler algumas notícias online quando me deparo com algo que me deixa a pensar seriamente no que é a ética profissional. Mais ainda. Deixa-me a pensar no que é ser jornalista. A mim, que posso ser considerada, ainda, um “projecto de jornalista”, sempre me ensinaram que informar é apenas isso, informar sem tomar partido algum do que quer que seja. Para além disso existe um conjunto de regras a seguir, regras essas a que chamam ética e que desde sempre me incutiram. È por isso que jamais consigo esquecer as palavras de um jornalista conhecido que certa vez partilhou comigo o facto de perder um furo jornalístico porque a ética assim o impediu.

È com base nisto que a notícia publicada online no jornal Público, no dia 20 de Março, me deixa a pensar. Será que é necessário prescindir da ética profissional para se poder informar? Ou não passará isto apenas de uma forma de ganhar audiência? Se esta for a razão, que caminho tomará o jornalismo de hoje em diante?

E essa troca de “galhardetes”, disfarçada de ameaças, a onde nos levará? E o pior é que se alguém tentar fazer algo será visto como o ditador, mas caso ninguém faça nada, será tudo isto visto como a desordem total, em que cada um faz o que bem entender sem que nada nem ninguém os impeça.

E agora? Que partido tomar? O que fazer? Não sei o que virá daqui. Apenas espero que a ética profissional fale mais alto e que a sua existência seja mais notável.

 

Ana Rita Ferreira, nº9919



publicado por comunicaradireito às 15:49
Domingo, 22 de Março de 2009

Em tempo de crise ainda existem grupos de comunicação que decidam apostar em novos projectos. Enquanto em alguns casos os meios de comunicação comecem a despedir alguns trabalhadores, para que os gastos sejam menores, por outro lado existem grupos de comunicação que apostam na criação de novos formatos e novas formas de informar o mundo. O grupo 'Time', decidiu arriscar e criou um novo conceito de revista, é a prova de que a crise é também um bom motivo para arriscar em novas ideias e acabou de lançar uma nova revista. A nova criação do grupo 'Time' da pelo nome de Mine, e quem cria a revista é o próprio leitor, terá uma nova edição a cada 15 dias e limitada a 31 mil exemplares. A revista irá contar também com a versão online. O objectivo é o leitor criar uma revista só com assuntos que lhe interessam. Ler aqui, no Diário de Notícias.

 

Raquel Simões

Nº9976



publicado por comunicaradireito às 18:56

Ao fim de sete meses ainda nenhum órgão de comunicação social acatou as recomendações da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) no sentido de formalizar um código de boas práticas para o jornalismo económico e financeiro. Em Agosto, a CMVM entregou aos responsáveis dos principais órgãos de comunicação social um conjunto de sugestões para adopção de um código de boas práticas a ser adoptado pelos jornalistas que acompanham a área económica e financeira. Sete meses depois, questionada pela Lusa sobre se as recomendações tiveram seguimento por parte dos meios de comunicação, fonte oficial da CMVM disse que até agora não há ainda "nenhum código formalizado por um órgão de comunicação". "Temos a informação de que estão a ser preparados [esses códigos]", acrescentou a mesma fonte, escusando-se a dizer quais os órgãos de comunicação social em causa. Certo é que o Jornal de Negócios está a actualizar um código de conduta próprio, que existe desde 2003, disse à Lusa Helena Garrido, directora adjunta da publicação. "Estamos a preparar um novo código que se ajusta às recomendações da CMVM e à nova realidade económica e financeira, respeita o Código Deontológico e as boas práticas no jornalismo financeiro", disse. Segundo Helena Garrido, o Jornal de Negócios estudou as melhores publicações internacionais financeiras e económicas, como é o caso do Financial Times, para reformular o código. Uma das principais recomendações da CMVM prende-se com a necessidade de maior rigor na divulgação de relatórios de análise financeira. "Vamos reforçar a identificação das fontes sobretudo nas recomendações de investimento", mencionando sempre a existência de conflitos de interesse, disse Helena Garrido.

 

O mesmo acontece com as intenções de compra, que não serão noticiadas sem fonte identificada. Helena Garrido salienta, contudo, que muitas destas recomendações já estavam previstas pelo Código Deontológico, "que está muito bem adaptado, até ao jornalismo financeiro". E nem todas as recomendações da CMVM serão adoptadas, esclareceu, considerando que algumas são "excessivas e impraticáveis". O jornal Público não fez nem vai fazer qualquer adaptação às recomendações, pois tem "um ponto de partida diferente", explicou à Lusa o director adjunto Paulo Ferreira. "Temos a prática de não publicar as análises há muitos anos, precisamente pelo efeito de manipulação que podem introduzir no mercado, além de que são recomendações que falham muito". Este jornal também não faz, mas reforçou ainda mais, notícias de intenção de lançamento de OPA sem identificar a fonte, afirmou.

 

A recomendação de divulgar anualmente as empresas cotadas que representem pelo menos 5 por cento das suas receitas em publicidade também não será acatada, porque "os jornalistas não sabem, nem querem saber quem são os investidores publicitários". O registo das transacções com acções realizadas pelos jornalistas também não existe. Apenas uma recomendação genérica de desaconselhar os jornalistas que trabalhem nesta área de fazerem investimento directo.

 

Nesta matéria, Helena Garrido considera que os jornalistas devem expor apenas para editores e directores, a título confidencial, quais as suas aplicações em activos. Paulo Baldaia, director da TSF, afirma ter na sua programação vários produtos jornalísticos ligados à bolsa e à vida das empresas. No entanto, "nenhum dos directores, nem das jornalistas que fazem economia têm acções, pelo que não temos necessidade alguma de ter qualquer registo", explicou.

 

Quanto à recomendação de divulgação das empresas cotadas que representem mais de 5 por cento da sua receita publicitária, também não será seguida pela TSF. "Não sentimos necessidade de o fazer, já que a informação económica que produzimos é totalmente objectiva: cotação na bolsa, apresentação de resultados, internacionalização concretizada da actividade, etc", explicou. "Nunca utilizamos informação com base em fontes não identificadas que possa ter influência no comportamento bolsista dessas empresas", sublinhou.

 

A CMVM considerou a possibilidade de colaborar com a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) para a criação de um sistema de regulação externa.

Questionada sobre se este contacto tinha sido feito, fonte oficial da CMVM escusou-se a responder, limitando-se a notar que o processo em causa está ainda a decorrer.

A Lusa contactou a ERC que negou ter sido abordada pela CMVM sobre esta matéria.

A Lusa contactou ainda o Expresso, o Diário Económico, a SIC, a Antena 1 e a RTP, mas não obteve resposta.

 

Fonte: Lusa.



publicado por comunicaradireito às 14:44
Sexta-feira, 20 de Março de 2009

Tal como Carlos Narciso (Jornalista) diz, "os órgãos de comunicação social estão agrupados em três ou quatro grandes grupos de media, acomodados no sistema vigente e que não desejam ser perturbados." Ou seja, os jornalistas não afrontam os interesses do patrão, mesmo que esses interesses sejam contra os interesses do país. Hoje, nas redacções, obedece-se apenas.

Há algumas semanas, o juiz Rui Rangel escreveu no Correio da Manhã que é inegável que “a Comunicação Social vive tempos difíceis, de credibilidade, de afirmação, de rigor e de independência. Hoje, temos jornalistas amordaçados pelo medo. E temos jornalistas que estão na bolsa de valores, que se vendem ou deixam comprar, hipotecando no mercado de interesses a sua carteira profissional.”

Hoje em dia é possível através de blogs, que muitos jornalistas consigam expor muitas das verdades que não conseguem no local de trabalho, quase sempre em anonimato, mas para estes o importante é transmitir a verdade, independentemente do seu trabalho ser reconhecido ou não. Os jornalistas têm ainda que travar muitas “batalhas” para que consigam ter a sua total liberdade enquanto pessoas e profissionais, e para que possam desempenhar a sua profissão que é a de informar as pessoas daquilo que se passa realmente no nosso mundo sem “esconder” a verdade.

(Foto)

 

Cláudia Oliveira, n.º12311



publicado por comunicaradireito às 22:56

"Têm sido divulgadas na comunicação social várias opiniões que criticam, por vezes de forma veemente, alegadas violações graves de deveres éticos ou legais cometidas no "Jornal Nacional" de 6.ª Feira da TVI. Da mesma maneira, algumas dessas opiniões têm criticado o silêncio, a seu ver incompreensível, da Entidade Reguladora para a Comunicação Social a respeito desta questão. Sobre o assunto, cabe esclarecer o seguinte: deram entrada nesta Entidade várias queixas que têm como objecto a alegada violação de princípios éticos ou legais por parte da TVI, no Jornal acima identificado. Como é seu dever, a ERC pronunciar-se-á em tempo devido sobre essas queixas, apreciando as questões nelas colocadas."  Fonte: ERC.

A ERC e Manuela Moura Guedes, no Portugal dos Pequeninos.



publicado por comunicaradireito às 11:58
Quinta-feira, 19 de Março de 2009

Novo jornal online "InDenverTimes", é o substituto de "Rocky Mountain News". Esta iniciativa surgiu com 30 antigos jornalistas do "Rocky" e 3 empresários de Denver. Os mentores deste projecto relatam que o jornal cobrirá a área metropolitana de Denver. O site já está disponível numa versão experimental mas o seu futuro é ainda incerto. Esta, é a forma de por um lado solucionar a crise existente no antigo jornal impresso ao mesmo tempo que se cria uma plataforma interactiva, permitindo rentabilização financeira.

 

Ler aqui, no Público.

Tatiana Pedrosa nº 12331



publicado por comunicaradireito às 14:23
Quarta-feira, 18 de Março de 2009

O diário "Seattle Post-Intelligencer", com 146 anos de história, acabou com a edição impressa e tranferiu-se em exclusivo para a Internet.

Este é mais um dos casos do efeito das novas tecnologias na imprensa. Já se fala do total desaparecimento do papel. A edição do jornal Público de 5 de Março do presente ano (quinta-feira), noticia, com destaque, este assunto.

O exemplo do Seattle Post-Intelligencer é um dos que deu o primeiro passo para o futuro da comunicação.

A Internet, actualmente é um meio de extrema importância; em alguns cursos de Jornalismo já existe uma unidade curricular denominada de "Comunicação On-Line", mais um exemplo da importância das tecnologias de informação e comunicação (TIC).

Veja aqui a opinião da redacção sobre esta mudança.

Ver mais no Expresso

(Foto)

Vanessa Jorge n.º 12335



publicado por comunicaradireito às 14:54
Terça-feira, 17 de Março de 2009

As receitas publicitárias dos jornais norte-americanos caíram 23 por cento nos últimos dois anos, vários diários estão em falência e outros prestes a entrar em ruptura, revela um estudo hoje publicado pelo Centro para a Excelência no Jornalismo. Ler aqui, no Diário Digital.



publicado por comunicaradireito às 12:31

Apesar da situação das empresas de media, os consumidores permanecem interessados nas notícias, revela a sexta edição do "State of the News Media", do Pew Research Center. O estudo sobre 2008 foca-se principalmente nos media norte-americanos mas fornece pistas interessantes para a indústria em geral. Ler aqui, no Diário de Notícias.
 



publicado por comunicaradireito às 11:47
Terça-feira, 10 de Março de 2009

Gerry McCann, pai de Madeleine, que foi ouvido na comissão permanente do Parlamento inglês para os assuntos de Cultura, Desporto e Comunicação Social, criticou hoje o comportamento dos jornalistas, pela forma como cobriram o desaparecimento da menina inglesa. De acordo com o médico, a sua família foi “destruída”, em especial pelas notícias inventadas e que considera terem prejudicado as buscas, pelo que apela a mais e melhor regulação. Ler aqui, no Público.



publicado por comunicaradireito às 20:06
Debater e reflectir sobre as leis da comunicação social. Coordenação: Jorge Ferreira
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